Está chegando a primavera, estação das flores, do renascimento, e que tal para enobrecer a estação uma taça de espumante em mãos?!
Temperatura
A temperatura ideal de serviço, onde o espumante se apresenta de forma magnífica e onde o gás carbônico desenvolve seu importante papel, é a situada entre 4 e 6ºC.
Os mais doces, (Asti, Moscatel Espumante, Demi-sec, Suave) um pouco mais frios, os mais secos (Nature, Extra brut, Brut) um pouco menos.
Como esfriar
Retirar a rolha de um espumante é uma tarefa relativamente simples desde que ela não tenha perdido elasticidade devido a baixa temperatura.
Isto acontece quando o esfriamento da garrafa é realizado nos equipamentos rápidos tipo freezer. Procure evitá-los.
A forma correta é em um balde de gelo e água por pelo menos 45 minutos.
Se tiver pressa, coloque álcool ou sal na água do balde. Desta forma o ponto de fusão do gelo baixará e também a temperatura da água esfriando o produto de forma mais rápida.
Ao fazê-lo tome cuidado com o tempo de permanência do produto na água gelada já que poderá congelar.
Como abrir
O gás carbônico é o principal componente dos espumantes. Este gás ao desprender-se forma na base do recipiente borbulhas que “morrem” na superfície criando uma nuvem úmida coberta de aromas do vinho base.
Temperatura
A temperatura ideal de serviço, onde o espumante se apresenta de forma magnífica e onde o gás carbônico desenvolve seu importante papel, é a situada entre 4 e 6ºC.
Os mais doces, (Asti, Moscatel Espumante, Demi-sec, Suave) um pouco mais frios, os mais secos (Nature, Extra brut, Brut) um pouco menos.
Como esfriar
Retirar a rolha de um espumante é uma tarefa relativamente simples desde que ela não tenha perdido elasticidade devido a baixa temperatura.
Isto acontece quando o esfriamento da garrafa é realizado nos equipamentos rápidos tipo freezer. Procure evitá-los.
A forma correta é em um balde de gelo e água por pelo menos 45 minutos.
Se tiver pressa, coloque álcool ou sal na água do balde. Desta forma o ponto de fusão do gelo baixará e também a temperatura da água esfriando o produto de forma mais rápida.
Ao fazê-lo tome cuidado com o tempo de permanência do produto na água gelada já que poderá congelar.
Como abrir
O gás carbônico é o principal componente dos espumantes. Este gás ao desprender-se forma na base do recipiente borbulhas que “morrem” na superfície criando uma nuvem úmida coberta de aromas do vinho base.
Um espumante sem gás é um espumante sem vida, por isso a importância de abrir adequadamente a garrafa de espumante evitando ao máximo a perda antecipada de gás.
O gás carbônico se dissolve num líquido proporcionalmente à pressão exercida na superfície por isso quando a garrafa é aberta, este se desprende rapidamente formando espuma, que é a demonstração visual da saída do gás. A perda de gás será mais rápida e volumosa quanto mais forte for a descompressão.
Quando abrimos um espumante permitindo a saída intempestiva da rolha geralmente há uma forte formação de espuma chegando às vezes a sair pela boca da garrafa com perda de líquido. Não é essa a forma correta.
Para abrir temos de retirar a parte superior da cápsula, puxando da fita e rasgando na área marcada por uma linha picotada. De esta forma, teremos liberado a área de trabalho.
Posteriormente, mantendo o dedo polegar pressionando a rolha, temos de afrouxar o arame envoltório que segura a mesma, chamada gaiolinha, sem retirá-lo, já que eles serão retirados juntos. Retirando primeiro a gaiola e posteriormente e rolha corremos o risco de esta última sair sozinha devido a pressão interna.
A mão permanece firme segurando a garrafa e a rolha. Dando um movimento giratório à garrafa a rolha começará a sair lentamente e ao final fará mais pressão devido a que a resistência será menor. É neste momento quando devemos tomar mais cuidado, mantendo firmemente a pressão sobre a rolha de modo a que a descompressão seja lenta e controlada. Se a abertura for feita de forma correta, o espumante se manterá “tranqüilo”, com mínimo desprendimento de gás, pronto para ser apreciado.
Como servir
Após ter realizado todas as etapas anteriores ao serviço que são esfriar e abrir e escolha as taças certas, chegamos ao momento de servir o produto. Como já afirmamos anteriormente, os procedimentos tem de ter como objetivo proteger o gás carbônico dissolvido no líquido, e para tal fim, nesta etapa, devem-se evitar choques de temperatura e emulsão no espumante.
O choque de temperatura entre a taça e o líquido frio se evita colocando um pouco de espumante no fundo, esperar que este esfrie o vidro da área e após alguns segundos, completar o volume de 2/3.
Como não podemos esfriar a taça já que teríamos dificuldade no exame visual devido a esta ficar embaçada e úmida, a forma melhor de evitar o choque de temperatura é proceder como foi citado.
A forma de servir sem emulsionar o produto e perder gás é lentamente, mantendo a taça inclinada a 45º de modo a que o liquido desça “lambendo a taça”, devagar, sem choques como mostra a figura.
Quando há estes controles, em especial o de temperaturas constantes e baixas, se formam pequenas borbulhas que em seu breve período de existência nos proporcionam o duplo prazer de sentir o movimento e a complexidade aromática que somente produtos do nível dos espumantes Adolfo Lona possuem.
Os espumantes nacionais conquistam cada vez mais o reconhecimento internacional, por sua qualidade, característica que se atinge em função do privilegiado condicionamento climático do Brasil. Valorizem o que é nosso e com excelência!
O gás carbônico se dissolve num líquido proporcionalmente à pressão exercida na superfície por isso quando a garrafa é aberta, este se desprende rapidamente formando espuma, que é a demonstração visual da saída do gás. A perda de gás será mais rápida e volumosa quanto mais forte for a descompressão.
Quando abrimos um espumante permitindo a saída intempestiva da rolha geralmente há uma forte formação de espuma chegando às vezes a sair pela boca da garrafa com perda de líquido. Não é essa a forma correta.
Para abrir temos de retirar a parte superior da cápsula, puxando da fita e rasgando na área marcada por uma linha picotada. De esta forma, teremos liberado a área de trabalho.
Posteriormente, mantendo o dedo polegar pressionando a rolha, temos de afrouxar o arame envoltório que segura a mesma, chamada gaiolinha, sem retirá-lo, já que eles serão retirados juntos. Retirando primeiro a gaiola e posteriormente e rolha corremos o risco de esta última sair sozinha devido a pressão interna.
A mão permanece firme segurando a garrafa e a rolha. Dando um movimento giratório à garrafa a rolha começará a sair lentamente e ao final fará mais pressão devido a que a resistência será menor. É neste momento quando devemos tomar mais cuidado, mantendo firmemente a pressão sobre a rolha de modo a que a descompressão seja lenta e controlada. Se a abertura for feita de forma correta, o espumante se manterá “tranqüilo”, com mínimo desprendimento de gás, pronto para ser apreciado.
Como servir
Após ter realizado todas as etapas anteriores ao serviço que são esfriar e abrir e escolha as taças certas, chegamos ao momento de servir o produto. Como já afirmamos anteriormente, os procedimentos tem de ter como objetivo proteger o gás carbônico dissolvido no líquido, e para tal fim, nesta etapa, devem-se evitar choques de temperatura e emulsão no espumante.
O choque de temperatura entre a taça e o líquido frio se evita colocando um pouco de espumante no fundo, esperar que este esfrie o vidro da área e após alguns segundos, completar o volume de 2/3.
Como não podemos esfriar a taça já que teríamos dificuldade no exame visual devido a esta ficar embaçada e úmida, a forma melhor de evitar o choque de temperatura é proceder como foi citado.
A forma de servir sem emulsionar o produto e perder gás é lentamente, mantendo a taça inclinada a 45º de modo a que o liquido desça “lambendo a taça”, devagar, sem choques como mostra a figura.
Quando há estes controles, em especial o de temperaturas constantes e baixas, se formam pequenas borbulhas que em seu breve período de existência nos proporcionam o duplo prazer de sentir o movimento e a complexidade aromática que somente produtos do nível dos espumantes Adolfo Lona possuem.
Os espumantes nacionais conquistam cada vez mais o reconhecimento internacional, por sua qualidade, característica que se atinge em função do privilegiado condicionamento climático do Brasil. Valorizem o que é nosso e com excelência!
2 comentários:
gostaria de saber mais sobre processo de fabricação do espumante...
gostei de aprender como servir melhor um espumante! muito bom mesmo!
sempre acompanho o blog! parabéns!
Oi Fernando Lima...
Algumas dicas...
-Entre no site da Via del Vino lá é possivel baixar um curso de degustação gratuito...
- Mande um e-mail para: enologo@viadelvino.com.br e tire todas suas duvidas, o pessoal encaminha material e explica tudo tim- tim por tim tim...
boa semana!
Postar um comentário