quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Fenavinho Brasil 2009!


Aos amantes do vinho, janeiro está sendo formidavel, fenavinho a se comemorar. 
Uma grande feira com aproximadamente 100 vinícolas expondo seus produtos. 
Uma feira não apenas para exposições,mas onde serão ministrados grandes espetáculos,  cursos, amostras e rodadas de negóscios.
Uma feira para todas as idades, espaço para crinaças, piccolá cittá, feira de variedades, exposição de agroindustrias e concurso de poesias.
Uma feira que reune diversos setores em prol de um produto que movimenta boa parte da economia na região da serra gaúcha.
É muita gente empenhada para garantir o funcinamento e a apreciação desta feira que orgulha a região. 
A visita não se restringe-se apenas a feira e sim as suas redondezas onde restaurantes acolhedores colorem a região, paisagens, cultura e claro muitas outras vinícolas e atraçoes turisticas (quijarias, passeio na maria fumaça, parque temático...).

Franciele Carraro
Enóloga Via del Vino.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Vinhos X Verão


Imagine você sentado na beira da praia curtindo o sol que está brilhando no céu e cobrindo o todo. Sua imensidão escaldante, o leva a querer algo refrescante. Quando então um rapaz passa por você com uma caixa de isopor nas costas, você o chama e pede:
Por favor, me veja um Sauvignom blanc, de preferência levemente gelado?
Ou talvez um prosecco???

Achou estranho é? Pois é, a cultura no Brasil no quesito beber vinho ainda está longe de seu auge. “Hoje, no Brasil o consumo médio de vinho é de duas garrafas/ano, enquanto que na Argentina é de 35 garrafas/ano e, na Itália, 54 garrafas/ano.”...Esses dados talvez exemplifiquem melhor o baixo consumo de vinhos no Brasil.

O Brasil, com seu clima tropical, inspira o consumo de vinhos brancos e ou roses, porem estes não são a preferência da população, talvez por falta de conhecimento e ou divulgação.

Os vinhos brancos e roses são perfeitos para se servir levemente gelados, em torno de 5 a 12 ºC mantendo sua refrescância natural e exaltando sua delicadeza.

E então, que tal você sentado na praia e ao seu lado um pequeno balde com gelo e um espumante Moscatel? Gostou né! Sua família toda iria gostar.
Ou melhor, um Prosecco? Bem vinho é assim se tem uma infinidade de coisas a descobrir, diversos sabores, para diversos momentos e para os mais inusitados paladares.

Estes mesmo vinhos brancos e roses possuem aroma frutado, cítrico, doce, verde, entre outros harmonizam-se perfeitamente com saladas, frutos do mar, carnes brancas e queijos leves.

Sim, alguns vinhos tintos leves também podem ser tomados em temperaturas um pouco mais baixas, Ex. Merlot, Gamay, Pinot Noir....
As variedades brancas mais consumidas são Sauvignon Blanc, Viognier, Pinot Grigio, Marsanne, Riesling, Chenin Blanc, Gewurztraminer, Sémillon.

Um detalhe importante é que a maior diferença entre os vinhos brancos e tintos está na quantia de taninos, os brancos possuem quantias baixíssimas de tanino e os tintos possuem quantias altas. Taninos conferem características de adstringência, é a impressão de que o vinho “secou a boca”, com o passar do tempo os vinhos tintos vão arredondando e se tornando mais leves neste quesito. Já os brancos e os roses são para consumo jovem, para se beber sem erro.
Permita-se...
Franciele Carraro- Enóloga
Via del Vino Ltda.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Penne ao Molho Camponatto

Ingredientes
1/2 pimentão amarelo pequeno picado em cubos pequenos
1/2 pimentão vermelho pequeno picado em cubos pequenos
01 cebola roxa média picada em cubos pequenos
01 dente grande de alho finamente picado
01 berinjela média sem casca picada em cubos pequenos
01 abobrinha média sem casca picada em cubos pequenos
01 colher de sopa uvas passas pretas sem sementes
01 colher de sopa de alcaparras
200g de polpa de tomate
04 colheres de sopa de azeite de oliva
100ml de água
01 colher de chá de pimenta calabresa
01 colher de chá de orégano seco
02 colheres de chá de manjericão seco
200g de massa tipo penne grano duro cozida ao ponto de ao dente
Queijo parmesão ralado na hora e sal a gosto

Processo
O molho
Em uma frigideira grande aqueça o azeite. Acrescente os pimentões e deixe dourar. Em seguida acrescente a cebola e o alho misturando e deixando dourar. Acrescente a berinjela, depois a abobrinha e misture sempre deixando dourar. Acrescente as passas e alcaparras misturando-as por 1 minuto. Acrescente a polpa de tomate e o sal, misture e cozinhe por mais 1 minuto. Acrescente a água e a pimenta mexa bem, abaixe o fogo e deixe reduzir.

A pasta
Em 2 litros de água fervente acrescente o penne, cozinhe por de 12 minutos, desligue o fogo acrescente o sal e deixe descansar por 3 minutos. Escorra a massa sem lavá-la e reserve em um recipiente, cobrindo com um pano úmido.

A montagem
Em um prato fundo coloque uma generosa porção de penne, em seguida no centro do prato coloque 02 conchas de molho e depois a crescente o queijo ralado por sobre o molho tomando como referência sempre o centro do prato.

* SUGESTÃO DE VINHOS PARA HARMONIZAR
Vinhos tintos jovens de corpo médio de uvas Merlot, Cabernet Sauvignon ou ainda um Chianti Clássico.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Fondue de Queijo

Ingredientes
200 g de queijo gruyère cortado em cubos pequenos
200 g de queijo emmenthal cortado em cubos pequenos
100 ml de leite de vaca integral
200 ml de kirsh (aguardente de cereja)
uma pitada de noz-moscada ralada na hora

Preparo
Misture o leite com a aguardente de cereja. Leve o caquellon ao réchaud em fogo alto. Adicione metade da mistura de leite e kirsh. Quando levantar fervura, abaixe o fogo e acrescente os queijos aos poucos, sempre mexendo para que derretam de maneira uniforme. Quando os queijos estiverem derretidos acrescente a metade restante da mistura de leite e kirsh mexendo calmamente até conseguir uma consistência grossa e cremosa. Sirva a fondue acompanhada de pequenos cubos de pão branco dormido.

* Sugestão de vinhos para harmonizar
Vinhos brancos finos maduros e bem estruturados de uva Chardonnay da Borgonha e da Califórnia ou de uvas Gewurztraminer da Alsácia.
Você pode encontrar vinhos desta variedade no site da Via Del Vino.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Dica da Semana: Cave de Pedra Cabernet Sauvignon


Vinho tinto de mesa, seco, elaborado 100% da casta Cabernet Sauvignon, garrafas numeradas até 5.000.

Vinho nobre com brilhante cor rubi, forte intensidade e pequenas nuances violetas. Bouquet de excelente qualidade, lembrando pimenta verde, que é sua característica varietal. É complexo, fino e delicado proveniente de sua evolução.

Possui ainda notas de aroma que lembra nozes e avelã. Seu sabor mostra um equilíbrio de vinho encorpado, agradavelmente tânico, levemente adstringente que persiste na boca durante algum tempo, deixando a impressão geral de um vinho harmônico e complexo com bom potencial para envelhecimento.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Vinícola Cave de Pedra


A Vinícola Cave de Pedra está localizada no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves. É uma unidade especializada em Vinhos e Espumantes.

As pessoas que trabalham nesta vinícola estão no ramo a mais de 25 anos, todos frutos de italianos nascido na região, onde seu antepassado oriundo do norte da Itália, com grande experiência no cultivo das videiras e elaboração de vinhos.

Os espumantes são elaborados pelo processo Champenoise (fermentação na garrafa), que é muito utilizado na França, por ser um método resultante de um produto de ótima qualidade. Para poder utilizar este método é necessário se ter um ambiente com temperatura baixa e constante, durante o ano todo. Para se conseguir esta temperatura natural, foram construídas caves totalmente de pedra, numa profundidade de 20 metros, escavados na rocha, e conseqüentemente a arquitetura por ser de pedra logo se pensou em forma de castelo medieval, conseguindo assim a elaboração de excelente espumante.

A vinícola recebe também pessoas para visitação, degustação, varejo e eventos. Para os amantes do vinho, dá cursos de elaboração de vinhos, degustação, osteria e marketing. Mesmo sendo uma vinícola com pouco tempo no mercado, vem mostrando cada vez mais o reconhecimento e premiação, no mercado Nacional e Internacional, pela qualidade de seus varietais, acreditando muito na Ciência e Tecnologia aplicada na elaboração de seus produtos.


Espumante Brut Cave de Pedra

Espumante Brut elaborado pelo processo Champenoise, 80% Chardonnay e 20% Pinot Noir. Método Tradicional de elaboração não passando de 4.000 garrafas ano, de tonalidade e intensidade boa, de coloração dourada levemente esverdeada, de bom aspecto visual, límpido e cristalino com espuma fina e persistente pérlage, bastante ativo com numerosas borbulhas. Na boca aroma floral, frutado de grande intensidade, lembrando flores do campo e mel. Na boca, franco, delicado, redondo e de bom equilíbrio.

Premiações

• Medalha de Ouro no II Concurso Internacional de Vinhos "La Mujer Elije" - Mendoza, Argentina.

• Medalha de Prata no XII Concurso Internacional de Vinhos Urgup - Turquia.

• Medalha de Prata no II Concurso Internacional de Vinhos Thessaloniki - Grécia.

• Medalha de Prata - ABS - SP/ GULA.

• Medalha Dupla de Ouro no II Concurso Internacional de Vinhos do Brasil (Espumante Brut 2002).

• Medalha de Ouro no II Concurso de Espumante Fino Brasileiro (Espumante Brut 2003).

Para compra deste espumante, clique aqui.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Estilo Australiano

O estilo característico dos vinhos australianos enfatiza o brilho, o frescor e os aromas originais da uva. Os vinhos – concentrados, frutados, muito aromáticos – são um reflexo do clima ensolarado. São apreciados porque correspondem muito bem ao tipo de vinho que o mercado procura e podem ser bebidos logo depois de engarrafados. Essa é uma característica amplamente dominante nos vinhos australianos, embora haja várias exceções. Os melhores vinhos australianos distinguem-se pela complexidade e pela estrutura. Além das grandes empresas vinícolas responsáveis por vinhos tecnicamente irrepreensíveis e de qualidade constante, mais de 1.500 produtores elaboram vinhos de grande diversidade de estilo e qualidade. A produção alcançou 11 milhões de hectolitros em 2003, dos quais mais de 40% foram exportados. Devem ser acrescentados, ainda, 580 mil hectolitros destinados à destilação.

A vinha, levada para a Austrália em 1788 via cabo da Boa Esperança, foi plantada no jardim do governador Phillip, local que é hoje o centro de Sydney. Sua cultura logo se espalhou para longe da umidade e das chuvas estivais das zonas costeiras, primeiro para os subúrbios no oeste e de Sydney e para Hunter Valley, atingindo em seguida também o oeste e o sul da Austrália, chegando até Victoria e a Tasmânia. No final da década de 1830, várias regiões já produziam em escala comercial, e esse desenvolvimento permaneceu até o final do século XX.

Os vinhos australianos continuaram, entretanto, desconhecidos no exterior até cerca de quinze ou vinte anos atrás. Depois, menos isolados do que antes, encorajados por um mercado interno em plena expansão, ajudados por uma tecnologia massiva – a irrigação transformou vasta região até então quentes e áridas -, os produtores se puseram a produzir os tipos de vinhos que atendiam ao mercado internacional. Com certa surpresa, descobriram que seus vinhos eram apreciados e aclamados no mundo inteiro por sua relação preço/qualidade. Desde então, a reputação dessa parte do hemisfério Sul não cessa de aumentar, de modo que seus vinhos continuarão a surpreender e a apaixonar à medida que forem concretizando plenamente seu potencial.
* Dicas de Vinhos Australianos
Jacob's Creek Shiraz Cabernet
Vinho australiano fino tinto seco, elaborado com uvas viníferas da variedade Shiraz e Cabernet Sauvignon. A variedade Shiraz tem sua origem no Rhône, França e se adaptou ao solo e ao clima da Austrália com perfeição, o mesmo pode se dizer da bordalesa Cabernet Sauvignon. A mistura destas uvas é própria da Austrália e encanta aos paladares tanto iniciante quanto de conhecedores.
O vinho tem coloração rubi escuro com reflexos violetas. Os aromas de especiarias, frutas pretas maduras e carvalho, tornam esse vinho sedutor. Na boca tem médio corpo para encorpado, seco, muito frutado e macio. Graduação alc. 12,5% vol.
Tyrrells Moore's Creek Shiraz
A Tyrrel's Wine, é uma conceituada vinícola familiar australiana, focada no mercado externo, tendo êxito na penetração na Europa, chegando agora ao Brasil. Contando com vinhedos próprios e esmeradas instalações, apresenta um vinho de cor potente, vermelho púrpura escuro, profundo, límpido e de muito brilho. Ao olfato, temos um vinho que valoriza as frutas vermelhas, de muita tipicidade do Shiraz, com a madeira muito sutil, notas de uva madura, quase passa, também um pouco de álcool. Ao paladar, um vinho macio de taninos doces, de muita tipicidade, retro-gosto marcante e pronunciado.Ao tato, um vinho quente, macio e de taninos redondos.Temperatura de consumo: de 14 a 18 graus.
Acompanhamentos: este vinho é potente e alcoólico, podendo a-companhar pratos mais densos e gordurosos, como carnes de panela, bacalhau, queijos fortes.
Andrew Peace Masterpeace Shiraz 2003
A Andrew Peace é uma pequena vinícola familiar que leva o nome de seu enólogo e mentor. Situada na região de Murray Valley, conta com vinhedos próprios e modernas instalações.
Neste Masterpeace foi elaborado um Shiraz de cor vermelho púrpura com toques violáceos, límpido, transparente e de boa intensidade. Ao Olfato, é um vinho que valoriza as frutas vermelhas como a cereja eo morango, e um frescor com a madeira muito sutil. Ao paladar se percebe um pouco de uva passa e novamente a valorização das frutas vermelhas aliadas ao álcool, de corpo médio, macio e com boa passagem na boca. Ao tato, um vinho de taninos doces e quentes.
Este vinho tem uma proposta jovial, tendo suas virtudes mantidas nos próximos 3 a 4 anos. O Shiraz Masterpeace vai bem com pratos com ervas frescas, em carnes ou massas. Já com queijos, indicaria o Brie ou Camembert, e petiscos em geral. Temperatura de consumo: 12 a 16 graus

Fonte: Larousse do Vinho

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Spaghetti a Carbonara

Ingredientes
200 g de macarrão tipo spaghetti de grão duro
100 g de bacon em cubos
02 ovos batidos em 200 ml de creme de leite fresco
01 dente grande de alho picado ou espremido
01 colher de sopa de azeite de oliva
Sal a gosto

Processo
Cozinhe o macarrão em 02 litros de água fervente e uma colher de sopa de sal e reserve. Aqueça o azeite em uma frigideira grande e doure o bacon até soltar a gordura. Acrescente o alho e deixe dourar. Coloque macarrão na frigideira e mexa. Bata os ovos com um garfo e acrescente na frigideira misturando-o ao macarrão. Quando o ovo estiver cozido sirva.

* Sugestão de vinhos para harmonizar
Vinhos brancos secos finos de mesa ou tintos jovens, pouco taninosos, leves e frutados de uvas Pinot Noir, Cabernet Franc ou Gamay.
Fonte: www.vevebraganca.com/receitas.htm

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Dica da Semana: Marco Luigi Conceito Tempranillo 2006


De caráter moderno e arrojado, a Marco Luigi vem inovando a cada dia e se dedicando na elaboração de vinhos cada vez mais complexos e atraentes.Por isso, coloca a disposição de seus clientes e apreciadores o vinho "Conceito Tempranillo".
O que caracteriza este vinho é a grande concentração de cores, aromas, elegância, equilíbrio e com excelente aptidão de envelhecimento.

Cor: Vermelho intenso com tons violeta.
Aroma: Vinho de belíssima estrutura aromática lembrando framboesa, cereja, morango e frutas do bosque.
Sabor: Vinho encorpado, de paladar agradável e denso, com ótima acidez, taninos sedosos e macios.
Variedade: 100% Tempranillo
Tipo: Tinto Seco
Safra: 2005
Grau Alcoólico: 12,5%
Temperatura Ideal: 14º a 16º
Conteúdo: 750ml
Para compra este vinho, clique aqui.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Variedade de Uva Tempranillo


A Tempranillo constitui a cepa-chefe da maioria dos vinhos tintos espanhóis importantes, inclusive o Rioja, o Ribera del Duero e os bons crus da Catalunha. Ao apreciador de vinho, ela lembra um pouco os aromas e o gosto da Pinot Noir da Borgonha. A teoria, seguramente de origem gustativa, segundo a qual a cepa teria ido da França para o Norte da Espanha graças a peregrinos não tem confirmação histórica. Seja qual for sua origem, a Tempranillo tornou-se a primeira das cepas tintas da Espanha. Ao longo de toda a península Ibérica, ela tem diversos nomes, entre eles Tinta Roriz, em Portugal. É cultivada no Douro para produzir o Porto e vinhos de mesa.

O Rioja é o mais conhecido dos vinhos à base de Tempranillo. Nele, a cepa não é utilizada sozinha, mas nos melhores vinhos de Rioja ela é freqüentemente majoritária. Desenvolve-se particularmente bem nas regiões de pluviosidade moderada de Rioja Alta e Rioja Alavesa, e sua maturação precoce convém às zonas de altitude de Rioja e Ribera del Duero, que apresentam clima fresco e solos calcários.

A Tempranillo dá um vinho colorido, com acidez relativamente baixa, que reage bem ao envelhecimento em barril de carvalho. Quase não tem taninos; para compensar essa falta, às vezes é mesclada a cepas como a Mazuelo e a Cabernet Sauvignon.

A Tempranillo continua sendo fundamentalmente espanhola, e em outras partes do mundo só existe em quantidades limitadas. Além de Portugal, o único país a cultivar áreas importantes dela é a Argentina.

Para mais informações ou compra de vinhos desta variedade, clique aqui.