segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Fondue de Queijo

Ingredientes
200 g de queijo gruyère cortado em cubos pequenos
200 g de queijo emmenthal cortado em cubos pequenos
100 ml de leite de vaca integral
200 ml de kirsh (aguardente de cereja)
uma pitada de noz-moscada ralada na hora

Preparo
Misture o leite com a aguardente de cereja. Leve o caquellon ao réchaud em fogo alto. Adicione metade da mistura de leite e kirsh. Quando levantar fervura, abaixe o fogo e acrescente os queijos aos poucos, sempre mexendo para que derretam de maneira uniforme. Quando os queijos estiverem derretidos acrescente a metade restante da mistura de leite e kirsh mexendo calmamente até conseguir uma consistência grossa e cremosa. Sirva a fondue acompanhada de pequenos cubos de pão branco dormido.

* Sugestão de vinhos para harmonizar
Vinhos brancos finos maduros e bem estruturados de uva Chardonnay da Borgonha e da Califórnia ou de uvas Gewurztraminer da Alsácia.
Você pode encontrar vinhos desta variedade no site da Via Del Vino.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Dica da Semana: Cave de Pedra Cabernet Sauvignon


Vinho tinto de mesa, seco, elaborado 100% da casta Cabernet Sauvignon, garrafas numeradas até 5.000.

Vinho nobre com brilhante cor rubi, forte intensidade e pequenas nuances violetas. Bouquet de excelente qualidade, lembrando pimenta verde, que é sua característica varietal. É complexo, fino e delicado proveniente de sua evolução.

Possui ainda notas de aroma que lembra nozes e avelã. Seu sabor mostra um equilíbrio de vinho encorpado, agradavelmente tânico, levemente adstringente que persiste na boca durante algum tempo, deixando a impressão geral de um vinho harmônico e complexo com bom potencial para envelhecimento.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Vinícola Cave de Pedra


A Vinícola Cave de Pedra está localizada no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves. É uma unidade especializada em Vinhos e Espumantes.

As pessoas que trabalham nesta vinícola estão no ramo a mais de 25 anos, todos frutos de italianos nascido na região, onde seu antepassado oriundo do norte da Itália, com grande experiência no cultivo das videiras e elaboração de vinhos.

Os espumantes são elaborados pelo processo Champenoise (fermentação na garrafa), que é muito utilizado na França, por ser um método resultante de um produto de ótima qualidade. Para poder utilizar este método é necessário se ter um ambiente com temperatura baixa e constante, durante o ano todo. Para se conseguir esta temperatura natural, foram construídas caves totalmente de pedra, numa profundidade de 20 metros, escavados na rocha, e conseqüentemente a arquitetura por ser de pedra logo se pensou em forma de castelo medieval, conseguindo assim a elaboração de excelente espumante.

A vinícola recebe também pessoas para visitação, degustação, varejo e eventos. Para os amantes do vinho, dá cursos de elaboração de vinhos, degustação, osteria e marketing. Mesmo sendo uma vinícola com pouco tempo no mercado, vem mostrando cada vez mais o reconhecimento e premiação, no mercado Nacional e Internacional, pela qualidade de seus varietais, acreditando muito na Ciência e Tecnologia aplicada na elaboração de seus produtos.


Espumante Brut Cave de Pedra

Espumante Brut elaborado pelo processo Champenoise, 80% Chardonnay e 20% Pinot Noir. Método Tradicional de elaboração não passando de 4.000 garrafas ano, de tonalidade e intensidade boa, de coloração dourada levemente esverdeada, de bom aspecto visual, límpido e cristalino com espuma fina e persistente pérlage, bastante ativo com numerosas borbulhas. Na boca aroma floral, frutado de grande intensidade, lembrando flores do campo e mel. Na boca, franco, delicado, redondo e de bom equilíbrio.

Premiações

• Medalha de Ouro no II Concurso Internacional de Vinhos "La Mujer Elije" - Mendoza, Argentina.

• Medalha de Prata no XII Concurso Internacional de Vinhos Urgup - Turquia.

• Medalha de Prata no II Concurso Internacional de Vinhos Thessaloniki - Grécia.

• Medalha de Prata - ABS - SP/ GULA.

• Medalha Dupla de Ouro no II Concurso Internacional de Vinhos do Brasil (Espumante Brut 2002).

• Medalha de Ouro no II Concurso de Espumante Fino Brasileiro (Espumante Brut 2003).

Para compra deste espumante, clique aqui.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Estilo Australiano

O estilo característico dos vinhos australianos enfatiza o brilho, o frescor e os aromas originais da uva. Os vinhos – concentrados, frutados, muito aromáticos – são um reflexo do clima ensolarado. São apreciados porque correspondem muito bem ao tipo de vinho que o mercado procura e podem ser bebidos logo depois de engarrafados. Essa é uma característica amplamente dominante nos vinhos australianos, embora haja várias exceções. Os melhores vinhos australianos distinguem-se pela complexidade e pela estrutura. Além das grandes empresas vinícolas responsáveis por vinhos tecnicamente irrepreensíveis e de qualidade constante, mais de 1.500 produtores elaboram vinhos de grande diversidade de estilo e qualidade. A produção alcançou 11 milhões de hectolitros em 2003, dos quais mais de 40% foram exportados. Devem ser acrescentados, ainda, 580 mil hectolitros destinados à destilação.

A vinha, levada para a Austrália em 1788 via cabo da Boa Esperança, foi plantada no jardim do governador Phillip, local que é hoje o centro de Sydney. Sua cultura logo se espalhou para longe da umidade e das chuvas estivais das zonas costeiras, primeiro para os subúrbios no oeste e de Sydney e para Hunter Valley, atingindo em seguida também o oeste e o sul da Austrália, chegando até Victoria e a Tasmânia. No final da década de 1830, várias regiões já produziam em escala comercial, e esse desenvolvimento permaneceu até o final do século XX.

Os vinhos australianos continuaram, entretanto, desconhecidos no exterior até cerca de quinze ou vinte anos atrás. Depois, menos isolados do que antes, encorajados por um mercado interno em plena expansão, ajudados por uma tecnologia massiva – a irrigação transformou vasta região até então quentes e áridas -, os produtores se puseram a produzir os tipos de vinhos que atendiam ao mercado internacional. Com certa surpresa, descobriram que seus vinhos eram apreciados e aclamados no mundo inteiro por sua relação preço/qualidade. Desde então, a reputação dessa parte do hemisfério Sul não cessa de aumentar, de modo que seus vinhos continuarão a surpreender e a apaixonar à medida que forem concretizando plenamente seu potencial.
* Dicas de Vinhos Australianos
Jacob's Creek Shiraz Cabernet
Vinho australiano fino tinto seco, elaborado com uvas viníferas da variedade Shiraz e Cabernet Sauvignon. A variedade Shiraz tem sua origem no Rhône, França e se adaptou ao solo e ao clima da Austrália com perfeição, o mesmo pode se dizer da bordalesa Cabernet Sauvignon. A mistura destas uvas é própria da Austrália e encanta aos paladares tanto iniciante quanto de conhecedores.
O vinho tem coloração rubi escuro com reflexos violetas. Os aromas de especiarias, frutas pretas maduras e carvalho, tornam esse vinho sedutor. Na boca tem médio corpo para encorpado, seco, muito frutado e macio. Graduação alc. 12,5% vol.
Tyrrells Moore's Creek Shiraz
A Tyrrel's Wine, é uma conceituada vinícola familiar australiana, focada no mercado externo, tendo êxito na penetração na Europa, chegando agora ao Brasil. Contando com vinhedos próprios e esmeradas instalações, apresenta um vinho de cor potente, vermelho púrpura escuro, profundo, límpido e de muito brilho. Ao olfato, temos um vinho que valoriza as frutas vermelhas, de muita tipicidade do Shiraz, com a madeira muito sutil, notas de uva madura, quase passa, também um pouco de álcool. Ao paladar, um vinho macio de taninos doces, de muita tipicidade, retro-gosto marcante e pronunciado.Ao tato, um vinho quente, macio e de taninos redondos.Temperatura de consumo: de 14 a 18 graus.
Acompanhamentos: este vinho é potente e alcoólico, podendo a-companhar pratos mais densos e gordurosos, como carnes de panela, bacalhau, queijos fortes.
Andrew Peace Masterpeace Shiraz 2003
A Andrew Peace é uma pequena vinícola familiar que leva o nome de seu enólogo e mentor. Situada na região de Murray Valley, conta com vinhedos próprios e modernas instalações.
Neste Masterpeace foi elaborado um Shiraz de cor vermelho púrpura com toques violáceos, límpido, transparente e de boa intensidade. Ao Olfato, é um vinho que valoriza as frutas vermelhas como a cereja eo morango, e um frescor com a madeira muito sutil. Ao paladar se percebe um pouco de uva passa e novamente a valorização das frutas vermelhas aliadas ao álcool, de corpo médio, macio e com boa passagem na boca. Ao tato, um vinho de taninos doces e quentes.
Este vinho tem uma proposta jovial, tendo suas virtudes mantidas nos próximos 3 a 4 anos. O Shiraz Masterpeace vai bem com pratos com ervas frescas, em carnes ou massas. Já com queijos, indicaria o Brie ou Camembert, e petiscos em geral. Temperatura de consumo: 12 a 16 graus

Fonte: Larousse do Vinho

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Spaghetti a Carbonara

Ingredientes
200 g de macarrão tipo spaghetti de grão duro
100 g de bacon em cubos
02 ovos batidos em 200 ml de creme de leite fresco
01 dente grande de alho picado ou espremido
01 colher de sopa de azeite de oliva
Sal a gosto

Processo
Cozinhe o macarrão em 02 litros de água fervente e uma colher de sopa de sal e reserve. Aqueça o azeite em uma frigideira grande e doure o bacon até soltar a gordura. Acrescente o alho e deixe dourar. Coloque macarrão na frigideira e mexa. Bata os ovos com um garfo e acrescente na frigideira misturando-o ao macarrão. Quando o ovo estiver cozido sirva.

* Sugestão de vinhos para harmonizar
Vinhos brancos secos finos de mesa ou tintos jovens, pouco taninosos, leves e frutados de uvas Pinot Noir, Cabernet Franc ou Gamay.
Fonte: www.vevebraganca.com/receitas.htm

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Dica da Semana: Marco Luigi Conceito Tempranillo 2006


De caráter moderno e arrojado, a Marco Luigi vem inovando a cada dia e se dedicando na elaboração de vinhos cada vez mais complexos e atraentes.Por isso, coloca a disposição de seus clientes e apreciadores o vinho "Conceito Tempranillo".
O que caracteriza este vinho é a grande concentração de cores, aromas, elegância, equilíbrio e com excelente aptidão de envelhecimento.

Cor: Vermelho intenso com tons violeta.
Aroma: Vinho de belíssima estrutura aromática lembrando framboesa, cereja, morango e frutas do bosque.
Sabor: Vinho encorpado, de paladar agradável e denso, com ótima acidez, taninos sedosos e macios.
Variedade: 100% Tempranillo
Tipo: Tinto Seco
Safra: 2005
Grau Alcoólico: 12,5%
Temperatura Ideal: 14º a 16º
Conteúdo: 750ml
Para compra este vinho, clique aqui.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Variedade de Uva Tempranillo


A Tempranillo constitui a cepa-chefe da maioria dos vinhos tintos espanhóis importantes, inclusive o Rioja, o Ribera del Duero e os bons crus da Catalunha. Ao apreciador de vinho, ela lembra um pouco os aromas e o gosto da Pinot Noir da Borgonha. A teoria, seguramente de origem gustativa, segundo a qual a cepa teria ido da França para o Norte da Espanha graças a peregrinos não tem confirmação histórica. Seja qual for sua origem, a Tempranillo tornou-se a primeira das cepas tintas da Espanha. Ao longo de toda a península Ibérica, ela tem diversos nomes, entre eles Tinta Roriz, em Portugal. É cultivada no Douro para produzir o Porto e vinhos de mesa.

O Rioja é o mais conhecido dos vinhos à base de Tempranillo. Nele, a cepa não é utilizada sozinha, mas nos melhores vinhos de Rioja ela é freqüentemente majoritária. Desenvolve-se particularmente bem nas regiões de pluviosidade moderada de Rioja Alta e Rioja Alavesa, e sua maturação precoce convém às zonas de altitude de Rioja e Ribera del Duero, que apresentam clima fresco e solos calcários.

A Tempranillo dá um vinho colorido, com acidez relativamente baixa, que reage bem ao envelhecimento em barril de carvalho. Quase não tem taninos; para compensar essa falta, às vezes é mesclada a cepas como a Mazuelo e a Cabernet Sauvignon.

A Tempranillo continua sendo fundamentalmente espanhola, e em outras partes do mundo só existe em quantidades limitadas. Além de Portugal, o único país a cultivar áreas importantes dela é a Argentina.

Para mais informações ou compra de vinhos desta variedade, clique aqui.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Vinícola Casa Perini


Em 1876, os imigrantes Antonio e Giuseppe Perini chegavam ao Brasil trazendo da Itália a arte de transformar uva em vinho e a imagem do Santo Anjo da Guarda para abençoar o Vale onde a Família Perini iria viver. Acreditavam que o seu amor pela terra, unido à benção do Santo, daria um sabor especial às uvas que cultivavam. Lenda ou não, há quatro gerações os Perini seguem produzindo vinhos de excelente qualidade.

No entanto, a produção vinícola teve seu início mais tarde, com João Perini, em 1928. A partir daí, começa a expansão e, gradativamente, o processo de produção vai sendo aprimorado em todos os aspectos, desde o cultivo de novas variedades viníferas até o produto final.

Já em 1970, Benildo Perini, neto de Giuseppe e atual diretor, inicia a transformação do pequeno empreendimento familiar em empresa, engarrafando seu vinho com a marca Jota Pe. O empreendimento familiar ganha uma nova estrutura, em moldes empresariais, para atender diversos segmentos do mercado em vários estados do Brasil.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Espumantes Nacionais


Mesmo sem Veuve Clicquot, Moët & Chandon, Krug ou Taittinger na taça, o brasileiro pode brindar as festas de fim de ano sem medo de fazer feio. É que os espumantes nacionais, nascidos dos vinhedos gaúchos, alcançaram uma qualidade tão elevada que alguns especialistas até são capazes de compará-los aos similares de países como Itália e Espanha – embora ainda percam para os franceses de Champagne, imbatíveis. Os especialistas explicam que as condições de solo e clima do Rio Grande do Sul são muito mais favoráveis para a produção de espumantes que de tintos e brancos “tranqüilos”, sem borbulhas.

A bebida é feita com as mesmas uvas dos vinhos comuns. A diferença é que elas são submetidas a uma segunda fermentação, na qual surgem as bolhas. O processo é crucial para garantir a qualidade.

A casa Chandon passou a dedicar-se exclusivamente aos espumantes no Brasil, estimulada pelo fato de seu brut (versão seca) ter reinado solitário nas gôndolas dos supermercados e lojas especializadas na última década. A concorrência não tardou a chegar. Hoje, há pelo menos meia dúzia de marcas no mesmo patamar.

Recentemente, a Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) preparou um ranking de vinhos nacionais, após quatro meses de testes e degustações. “Estamos no Primeiro Mundo em matéria de espumantes”, avalia o presidente da entidade, Arthur de Azevedo. De fato, eles obtiveram as melhores médias na avaliação: 40% das marcas conseguiram notas acima de 75 (a máxima era 100). Entre os vinhos tintos, 30,3% alcançaram essa pontuação. Entre os brancos, apenas 11,4%.
Os espumantes mais bem cotados têm nomes que não soam familiares ao consumidor, mas isso deve mudar, até porque eles têm excelente relação custo-benefício. Marcas como Don Giovanni, Cave de Pedra, Cordelier, Dom Laurindo, Chandon, Chandon Excellence, Dom Cândido, Salton, Miolo, Dal Pizzol e Salton Volpi têm preço médio entre R$ 15 e R$ 36.

O champanhe ou espumante brut (o tipo mais seco) acompanha bem entradas e pratos principais leves, como ostras cruas, camarões e peixes grelhados. Com aves e carnes vermelhas, em receitas suaves, aconselha-se bebericar os espumantes rosés. As sobremesas pedem uma das variedades mais doces, como o démi-sec ou o moscatel espumante, nos moldes do que é produzido na região italiana de Asti.

Quem não abre mão da ceia com pratos tradicionais deve ter em mente que o tender combina com espumante ou champanhe demi-sec, o peru vai com o rosé e o pernil de porco ou o bacalhau podem ser degustados com o brut.

Espumantes para todos os bolsos



Na hora de celebrar as festas de fim de ano, nenhuma bebida resulta mais elegante do que o espumante. Este possui o caráter alegre e festivo que surge de suas finas e intermináveis borbulhas. Napoleão Bonaparte dizia: “tomo Champagne para celebrar uma vitória... e tomo Champagne, quando sou derrotado, para consolar a mim mesmo”.

Champagne é um tipo especial de espumante francês, da região do mesmo nome, segundo as regras estabelecidas pela sua AOC (Appellation d’Origine Contrôlée). Todos os demais espumantes, feitos pelo método tradicional (Clássico ou Champenoise) ou pelo método de Charmat, não devem e nem poderiam ser chamados de Champagnes. Entretanto, em muitos países, inclusive na França, são produzidos excelentes espumantes, como na Espanha (conhecidos como Cavas), Alemanha (conhecidos como Sekt), Itália, Portugal, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil.

As variações de estilos e gostos são muitas entre os espumantes: Brut (seco), Demi-Sec (meio-seco ou suave) e Doux (doce), segundo o teor de açúcar; por assemblages de distintos tipos de uva ou selecionando uma única variedade; pelo método Asti, processo italiano diferente do Clássico e Charmat, utilizando a uva aromática Moscatel, etc. Os vinhos frisantes, ligeiramente gasosos, tipo Lambrusco italiano ou Vinhos Verdes portugueses não fazem parte dessa categoria de bebidas. E, muito menos, daquelas que são produtos de fermentação de outras frutas, que não a uva, como as Cidras (maçãs).

Sem preconceito, a opção para a compra, nessa época do ano, pode recair sobre um espumante brasileiro, grandes profissionais de enologia, conseguem produzir espumantes de muito boa qualidade. Destaque às casas Amadeu (Cave Geisse) e Chandon – Brasil (Chandon Excellence), assim como os seus Brut simples (Cave Amadeu e Chandon). Outras marcas de boa qualidade provêm das vinícolas Aurora, Cave de Pedra, Dal Pizzol, Lantier (De Greville), Giacomin, Lovara, Marson, Miolo, Salton e Valduga.




Fonte:

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Camarões em Crosta de Provolone

Ingredientes
500g de camarões VG sem casca, marinados em sal, noz moscada ralada na hora, pimenta do reino branca moída hora e vinho fino branco seco preferencialmente de uva Sauvignon Blanc
02 ovos batidos
04 colheres de sopa de queijo provolone ralado em ralo fino
02 colheres de sopa de farinha de trigo
02 colheres de sopa de farinha de rosca
Espetos de madeira imersos em água

Processo
Coloque 04 camarões já marinados por espeto. Disponha o ovo, o queijo ralado e as farinhas em travessas individuais. Passe cada espeto de camarões pelas travessas na seguinte ordem, queijo ralado, farinha de trigo, ovo, farinha de rosca e por último no queijo ralado novamente. Em uma frigideira aqueça o óleo até estar bem quente, coloque o dente de alho com casca, deixe fritar o alho, depois frite os camarões até dourar.

Sugestão de vinho para harmonizar
Vinhos brancos secos maduros evoluídos de uva Chardonnay ou brancos alsacianos de uma gewurstaminer ou riesling.
Fonte: www.vevebraganca.com/receitas.htm

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dica da Semana: Dom Cândido Reserva Chardonnay


Vindima
Tipo: Manual / Transportada em caixas plásticas de 20 kg.
Data: Mês de Janeiro
Produção: 8.000 kg/ha

Vinificação
Esmagamento: Desengace com esmagamento e adição de SO2 e enzimas
Tanque de Fermentação: Aço inoxidável
Fermentação alcoólica: Adição de levedura selecionada, temperatura de 12 a 15ºC.
Fermentação Malolática: Sim

Amadurecimento e Estabilização
Amadurecimento: Amadurece em barris de carvalho por dois meses. Após, envelhece na garrafa.
Estabilização pelo frio: Sim

Possui cor amarelo dourado, com reflexos esverdeados, apresenta aroma cítrico de frutas amarelas e complementa sua plenitude aromática com o carvalho. Notas de maçã verde, coco e baunilha, o que sublinham a complexidade olfativa. Ao paladar, apresenta-se fresco, equilibrado, com retrogosto persistente e notam-se sabores de bolo, tostados e frutas cítricas.
Combina perfeitamente com aves de carnes brancas, peixes, caviar, crustáceos, moluscos, lagosta, fígados, pastéis de queijo, patês.
Para mais informações ou compra deste produto, clique aqui.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Variedade de Uva Riesling


Junto com a Chardonnay é considerada a melhor uva branca do mundo. Produz vinhos com acidez elevada e teor alcoólico baixo (8ºC). Cepa que brilha nos vinhedos frios da Alemanha e da Alsácia francesa, mas também é plantada com bons resultados na Nova Zelândia, na Austrália e na Áustria.

Vários fatores explicam o seu fascínio: ela é uma das raras uvas que resulta em bons brancos secos e também em deliciosos vinhos doces - em alguns vinhedos, ela é atacada pela Botrytis cinerea, o mesmo fungo que possibilita a elaboração dos grandes vinhos de sobremesa em Sauternes, ao sul de Bordeaux. A Riesling é conhecida ainda pela sua capacidade de expressar as características do local em que está plantada (terroir, como dizem os franceses), e por resultar em brancos delicados, muitos com notas minerais marcantes, com ótimo frescor e acidez.
São qualidades que tornam a Riesling uma boa opção para quem não gosta muito de vinho branco, mas quer arriscar uma bebida nos dias mais quentes de 2008.

A Riesling pode gerar vinhos capazes de durar décadas com uma grande variedade de estilos: do mais seco possível, passando pelos meio-doces, até os doces de sobremesa. Também faz espumantes ótimos. Não lhe falta acidez e seus aromas costumam lembrar maçã, lima, mel, com notas minerais muito características. Um delicioso quê de petróleo ou querosene é uma de suas marcas registradas.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vinícola Dal Pizzol


A Dal Pizzol traz consigo uma tradição na vitivinicultura que remonta o Século XIX (1878), quando os primeiros imigrantes da família chegaram ao Brasil.

Criada em 1974, a Vinícola Monte Lemos, mais conhecida por Dal Pizzol, conta hoje com um quadro de 15 colaboradores liderados pelos irmãos Antônio e Rinaldo Dal Pizzol. O enólogo responsável pela vinícola é Dirceu Scottá.

Com uma produção anual de 250 mil garrafas (200 mil litros), a Dal Pizzol, está instalada em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Deste total, 51% são vinhos tintos, 12% vinhos brancos, 32% espumantes e 5% suco de uva. A vinícola possui uma ampla variedade de produtos nas marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%).

O controle de qualidade inicia ainda no cultivo da videira. Para garantir uma produção de qualidade a Dal Pizzol mantém parceria com produtores através de acompanhamento técnico feito por dois enólogos e um engenheiro agrônomo da vinícola. A assessoria se dá em todo o processo, desde a variedade de uva a ser implantada até a colheita. Cada produtor recebe uma cartilha de procedimentos e práticas para o cultivo da videira. O material dá instruções, inclusive, sobre o limite de produção por área, variedade e sistema de condução da parreira. Esta parceria também contempla uma tabela de benefícios conforme a qualidade e tratos culturais implementados no vinhedo para cada safra.

Com uma proposta diferenciada que privilegia uma produção controlada, os vinhos da Dal Pizzol podem ser encontrados no mercado nacional em lojas, delicatessem, hotéis, bares, restaurantes, no próprio varejo da cantina e através de um moderno serviço de telemarketing feito diretamente ao consumidor.

Histórico

Fazendo parte do contingente de imigrantes que chegaram ao Rio Grande do Sul por volta de 1878, os irmãos Martino e Bartolo Dal Pizzol, ainda jovens, juntamente com os pais, tios e avós, formando uma grande família, escolheram a região da Serra Gaúcha, mais precisamente em Bento Gonçalves, para se estabelecer. Vieram de San Pietro di Feletto e Conegliano, na província de Treviso, Região do Veneto. Dedicaram-se, inicialmente, como todos os imigrantes, à agricultura rudimentar da época e, simultaneamente, iniciaram o plantio de videiras, cujo vinho se destinava ao próprio consumo.

João Baptista, filho mais velho de Martino e Catharina Titton, ao constituir família na Linha Paulina, em Bento Gonçalves, consolidou-se como produtor de uvas viníferas. O vinho que João Baptista produzia era, já na época, muito apreciado e famoso. A arte foi passando de pai para filho e Atílio, o primogênito, em sua mocidade aprimorou seus conhecimentos com vinhateiros e portugueses que chegaram à região.

Em 1940, Atílio e sua jovem família estabeleceu-se nas terras recém adquiridas em Faria Lemos – Bento Gonçalves, cujos vales e encostas eram promissores para o cultivo da videira. Plantaram famosas castas européias e passaram a produzir o melhor vinho.

Até hoje a filosofia da família, trazida da Itália por Martino e seguida por Atílio e seus filhos, é de manter uma produção limitada de vinhos elaborados com uvas finas. Em 1974, Atílio reuniu os filhos e institucionalizou a venda de seus produtos, criando a Vinícola Monte Lemos Ltda., empresa constituída unicamente pelos membros da família Dal Pizzol. Foi escolhido o nome Monte Lemos (Faria Lemos), em cujas encostas estão plantados os vinhedos da família que dão origem aos vinhos de sua adega.

Os cuidados deste artesanato praticado pela tradicional família de vinhateiros iniciam no trato da videira, desde a poda no inverno, até a meticulosa seleção das uvas maduras na colheita. Em 1978, ano do centenário da chegada do avô Martino no Brasil (1878-1978), Atílio, com muito orgulho e prestando uma homenagem ao imigrante, ofereceu o Cabernet "Do Lugar", reserva da família, para alguns privilegiados amigos e apreciadores. Dentro da mesma filosofia surgiu o vinho branco Trebiano "Do Lugar" e o vinho tinto Merlot "Dal Pizzol" – Safra 1981. Outros vieram para compor essa grande família de vinhos.

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Decantação - sólidos no fundo da garrafa


Com os vinhos armazenados a mais de três anos deve-se ter o cuidado de não agitar a garrafa, para não despertar os cristais sólidos no fundo da garrafa. Se estes cristais forem despertados, será necessário decantar o vinho. Este processo consiste em separar os resíduos do vinho, através de transferência do líquido para outro recipiente, assim deixando estes cristais no fundo da primeira garrafa.

“Decantar” significa passar ou transferir de um recipiente a outro, um liquido que contenha depósito sólido. Esta é a uma das principais razões que nos leva a decantar um vinho, mas há outras.

Os depósitos sólidos são originados através de reações químicas, onde os antocianos (responsáveis pela cor do vinho) reagem com os taninos (polifenóis) promovendo o fenômeno de polimerização, formando grandes moléculas que se precipitam. Esta polimerização continua após o engarrafamento e com o tempo há a formação dos depósitos no fundo da garrafa.

Devemos decantar vinhos tintos ricos em cor, encorpados e com aroma fechado.

Vinhos tintos com depósitos nos fundos das garrafas devem ser decantados, caso não sejam demasiadamente velhos (mas de 20 anos de idade), pois apesar dos depósitos existentes, a decantação pode eliminar os fracos aromas ainda nele existentes.

Alguns vinhos brancos encorpados, fermentados em barricas de carvalho podem se beneficiar de uma decantação imediatamente antes do seu serviço.

Os que não merecem ser decantados são os tintos com pouca cor, pouco corpo ou brancos pálidos, podem por princípio estarem mais sujeitos á oxidação com a conseqüente perda dos aromas frescos e frutados.


Fonte: http://bbel.uol.com.br/noticia_exibe.aspx?pk=260

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Costeletas de Porco com Abacaxi



Ingredientes
4 costeletas suínas
1 colher (sopa) de manteiga
1/4 xícara (chá) de suco de abacaxi
1 colher (sopa) de molho inglês
sal e pimenta-do-reino a gosto

Molho
líquido do cozimento das costeletas
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de leite
sal e pimenta-do-reino a gosto


Modo de Preparo
Em uma frigideira, doure as costeletas na manteiga. Salpique com sal e pimenta. Junte o suco de abacaxi e o molho inglês. Baixe o fogo, tampe e cozinhe lentamente até as costeletas estarem macias. Se necessário, junte mais um pouco de suco.

Molho: coloque em uma frigideira 1 colher de sopa do líquido do cozimento das costeletas. Junte a farinha de trigo e cozinhe mexendo bem. Acrescente o leite e aqueça mexendo sempre. Tempere a gosto com sal e pimenta. Sirva sobre as costeletas.

Rendimento
2 porções