Sempre foi um sonho do enólogo Silvério Salvati construir uma pequena vinícola familiar para elaborar vinhos diferenciados que não se consegue em grandes vinícolas e a nível industrial.
Esta idéia soou bem também aos ouvidos da família Sirena, que acreditou na idéia e apostou junto como sócia do empreendimento.
Com a idéia formada, a cantina aderiu ao projeto cultural Caminhos de Pedra.
O projeto cultural Caminhos de Pedra tem sido responsável pelo resgate e preservação da cultura da colonização italiana, da arquitetura, do dialeto vêneto, da gastronomia, dos costumes sócio-culturais e religiosos.
A Cantina Salvati & Sirena está inserida neste contexto cultural, resgatando variedades de uvas quase não mais cultivadas, elaborando vinhos de extrema qualidade.
O projeto cultural Caminhos de Pedra tem sido responsável pelo resgate e preservação da cultura da colonização italiana, da arquitetura, do dialeto vêneto, da gastronomia, dos costumes sócio-culturais e religiosos.
A Cantina Salvati & Sirena está inserida neste contexto cultural, resgatando variedades de uvas quase não mais cultivadas, elaborando vinhos de extrema qualidade.
Arquitetura
Durante 9 anos foram quebrando pedras basálticas extraídas do próprio local e delas transformando a construção. O trabalho foi árduo e demorado, porque as pedras quebravam de forma irregular. Mesmo assim, elas foram utilizadas, formando uma característica peculiar que na arquitetura e engenharia é chamada de cantaria.
Cuidadosamente estudada, a forma da Cantina Salvati é Octagonal para melhor aproveitamento dos espaços físicos, uma vez que o octágono é um figura centralizadora e o canto é aberto em 135º.
Dentro da cantina preservaram pipas de madeira de diversos tipos e formas, permitindo assim que o vinho através dos poros de madeira façam uma troca com o meio ambiente, permitindo adquirir uma característica de envelhecimento especial.
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Fonte: www.salvatisirena.com.br
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